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· A resposta dos Estados Unidos ao incidente de "11 de setembro" é maior que favorável, e é confundido para usar seu próprio poder difícil de fazer demais.

· Os Estados Unidos precisam mudar a maneira geral de olhar para o mundo e refazer a direção do governo e da sociedade. site de bingo online

O significado de "11 de setembro" para as gerações futuras depende mais das ações que os Estados Unidos e outros países tomaram a partir de hoje.

Em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos encontraram o maior ataque da história.

Em choque, caos e trauma, esse ataque terrorista foi a pintura do século XX do "século americano" e abriu a porta do século XXI.

Inesperadamente, após 20 anos, a era "11 de setembro" nos Estados Unidos ainda terminou em choque, caos e trauma.Começando com o incidente de "11 de setembro", o processo e o padrão internacional dos Estados Unidos e do mundo passaram por mudanças irreversíveis.

Memória da memória

O incidente de "11 de setembro" foi um evento histórico indiscutível do mundo juntos.

Quando o avião atingiu a Torre Geminina da OMC, o presidente dos EUA, Bush, estudava a leitura infantil e as crianças em uma escola primária na Flórida.

Imediatamente, Bush e sua equipe entraram no "Força Aérea" e bunkers subterrâneos.Alguns dias depois, Bush fez um discurso na reunião conjunta da Câmara dos Deputados do Parlamento, anunciando que a "Guerra Anti -Terrorismo dos Estados Unidos começou com a organização" base "e emitiu uma famosa pergunta do século:" Os americanos são perguntando, por que eles nos odeiam?

O ex -vice -conselheiro de segurança nacional do presidente Obama, Ben Rosz, foi a pessoa que era a percepção do incidente de "11 de setembro"."Vi o segundo avião atingir o World Trade Center e depois vi o colapso dos primeiros Gêmeos. Tudo o que fiz antes de minha vida de repente se tornou insignificante. A estrada voltou ao apartamento ... Nos próximos dias, o distrito da rainha Eu morava em vários funerais de bombeiros.

Em 2019, a LAZ dá palestras para discursos presidenciais e de política externa dos EUA na Universidade da Califórnia, Los Angeles.Seus sentimentos são -seus alunos leem o discurso após Bush após o incidente de "11 de setembro" ", como se viesse de outro planeta".Entre os problemas mais urgentes listados pelos estudantes, as mudanças climáticas estão no topo da lista, seguidas de desigualdade econômica, dívida estudantil, racismo estrutural e assim por diante.Rosz disse que nenhum aluno mencionou terrorismo.

De acordo com dados dos centros dos EUA para centros de centros para centros, mais de 70 milhões de americanos nasceram após o incidente de "11 de setembro", e milhões de americanos eram jovens demais na época, e eles também "não conseguiram entender a destruição e transformação que veio com isso. "Essence

Em 20 anos, uma grande mudança passou por grandes mudanças.Novos problemas são infinitos e problemas antigos não são mais proeminentes.Já no décimo aniversário do incidente de "11 de setembro", a revista "economista" britânica apontou que a atenção do público ocidental ao terrorismo diminuiu bastante, e o surto da crise financeira fez "a maioria dos americanos e países ricos. Falando, a segurança econômica se tornou um problema mais urgente que a segurança pessoal.

De acordo com a pesquisa do Pew Research Center, nos últimos anos, com os problemas cada vez mais urgentes da atenção do público com a nova epidemia econômica da coroa, o racismo e outras questões, a proporção do povo americano com terrorismo como uma grande questão nacional diminuiu significativamente .Até 2020, apenas um quarto dos americanos acredita que o terrorismo é um grande problema, e o seguro médico e os déficits federais do orçamento serão listados como o principal problema.

Muitos especialistas americanos acreditam que o incidente de "11 de setembro" distinguirá a "geração milenar" dos Estados Unidos do início dos anos 80 a meados da década de 1990 e da "geração Z" nascida em meados da década de 1990.Para o primeiro, "11 de setembro" também é uma forte memória emocional, enquanto o último é mais como um conhecimento de segunda mão incutido.

Falha excessiva

Vinte anos atrás, menos de um mês do incidente de "11 de setembro", os Estados Unidos lançaram a guerra do Afeganistão em alto grau.Mas quase ninguém esperava que os militares dos EUA estivessem demorando por 20 anos.O mandato do Afeganistão em quatro presidentes dos EUA evoluiu para a guerra mais longa dos Estados Unidos, e é muito tempo que se tornou um símbolo crescente dos EUA "11 de setembro".

Em 20 anos, mais de 2.400 militares dos EUA mortos no Afeganistão, enquanto o Afeganistão que perdeu a vida era dezenas de milhares de.Além disso, de acordo com o custo da guerra na Universidade Brown, a Guerra Global da Guerra Global anti -terrorismo acabou gastando cerca de 8 trilhões de dólares nos Estados Unidos.

Os Estados Unidos, que repetem o "momento de Saigon", são exatamente como aquelas grandes nações que foram proclamadas antes, não transformaram o Afeganistão no que gostam.Comparado com a pré -guerra, o Taliban, que controlou o poder do Estado, controlava mais áreas, tem armas mais avançadas e ganhou a reputação de "derrotar uma superpotência".O ex -funcionário do governo dos EUA, David Roskopf, escreveu no artigo mensal "Atlantic" e comentou: "Não importa quais padrões medem, a guerra mais longa nos Estados Unidos é uma falha alta de preço ... agora vemos que é o pico de nós político e líderes militares nos últimos 20 anos.

Alguns especialistas analisaram que os Estados Unidos se enquadram no atoleiro no Afeganistão e estão intimamente relacionados aos "principais erros" do lançamento da Guerra do Iraque.Os Estados Unidos invadiram o Iraque por termos de "armas de matança de grandes escalas" comprovadas como desnecessárias, presas e venceram o povo iraquiano inocente e abriram a "caixa de Pandora".Foi a restrição da Guerra do Iraque que fez a turbulência do Oriente Médio, que deu à luz uma nova geração de terroristas e deu a Taliban uma oportunidade ofegante.

No entanto, apesar da retirada do lobo do Afeganistão e causar um forte golpe na imagem internacional dos EUA, a taxa de apoio de Biden despencou, mas encerrar a guerra do Afeganistão o mais rápido possível é sempre um dos raros consensos dos Estados Unidos que estão tensos em os Estados Unidos ao longo dos anos.Há dez anos, as pesquisas mostraram que o público dos EUA está cansado da guerra.Após os três presidentes dos EUA, Obama comprimiu significativamente as forças dos EUA e retirou -se do Iraque do Iraque.

Rose disse que, pelo surto da crise financeira em 2008, no final do mandato do presidente Bush, era impossível ignorar esse fato: a resposta dos Estados Unidos ao incidente "11 de setembro" foi maior que o lucro.Ele lembrou que, após a re -eleição de Obama, ele estava comprometido em mudar a prioridade de mudar as políticas de segurança diplomática e de segurança nacional.Em 2013, Obama fez um discurso na Universidade Nacional de Defesa dos EUA: "Nos últimos 10 anos, os Estados Unidos gastam US $ 1 trilhão em guerra, levando a um aumento de déficit, limitando nossa capacidade de construir construção nacional na China".

O ex -embaixador dos EUA no Afeganistão Errh Anthony Wayne revisou: "Nosso erro é que achamos que podemos fazer muito com nosso próprio poder duro".

Perdeu o tempo

A guerra anti -terrorista de 20 anos terminou no vigésimo aniversário do "11 de setembro", que fez James Dobes, que era um representante especial do Afeganistão e do Paquistão nos Estados Unidos, para descrever esse período com "perda".

Os Dopers acreditam que a invasão do Iraque pode ser a pior decisão da política externa desde a fundação dos Estados Unidos.No entanto, a razão fundamental da "perda" nos Estados Unidos nos últimos 20 anos é que a crise financeira e a crise econômica nos Estados Unidos "exacerbaram a desintegração do consenso nacional".

Segundo as pesquisas, após o incidente de "11 de setembro", o povo americano colocou amplamente diferenças políticas e mostrou um alto grau de confiança no governo -as pesquisas em outubro de 2001 mostraram que 60 % dos Estados Unidos naquele momento nos unidos Os adultos dos estados expressaram sua confiança no governo federal.Mas nas pesquisas em abril deste ano, apenas 24%disseram que sempre confiam no governo quase ou na maioria das vezes.

Vários estudiosos apontaram que as raízes de longo prazo da fraqueza e declínio dos Estados Unidos são mais do domínio doméstico em vez de internacionais.A diferenciação severa da sociedade e da política americana desafia diretamente o status global dos Estados Unidos. site de bingo online

A rachadura interna é assim e, para o mundo exterior, Bush perguntou: "Por que eles nos odiaram" e não o resolveram.Jr. Bush respondeu a si mesmo naquela época: "Eles odeiam o que vemos aqui -um governo de eleições democráticas". site de bingo online

Mas para a visão de Raz -e é provável que esteja mais próximo da verdade.

Em 2017, no dia do primeiro ano do aniversário de "11 de setembro" da Casa Branca principal, o repórter entrevistado na praça judicial da cidade central de Washington.Ele disse aos repórteres que, após o incidente de "11 de setembro", "de certa forma, nós (os Estados Unidos) reação excessiva à situação, e ficamos com muito medo".

"Acho que precisamos garantir nossa própria segurança, mas agora somos tão viciados nisso, fazendo um ao outro e os vizinhos se sentirem desconfortáveis".

Na visão de Graham, o incidente de "11 de setembro" é um aviso para os Estados Unidos, ou seja, a visão do mundo dos Estados Unidos, não como pensam os próprios americanos."Os Estados Unidos precisam saber como as pessoas de todo o mundo pensam nos Estados Unidos".

No 20º aniversário do incidente de "11 de setembro", esse som apareceu repetidamente.Rosa disse que os Estados Unidos enfrentam não apenas a guerra lançada depois de encerrar o incidente de "11 de setembro", mas também precisa mudar a maneira geral de olhar para o mundo e reorganizar a direção do governo e da sociedade. site de bingo online

Para o mundo, a questão mais importante é que quais lições os Estados Unidos aprenderão e se mudarão o caminho de diplomático.Neste mundo cada vez mais instável, se a comunidade internacional ainda precisar enfrentar os Estados Unidos que não aprende lições e pensa que pode controlar tudo, o que acontecerá no século XXI?

Stephen Walter, professor de relações internacionais na Universidade de Harvard, acredita que o significado de "11 de setembro" para as gerações futuras não depende do que aconteceu naquele dia ou nos últimos 20 anosEmbora hoje, 20 anos depois, para alguns lugares do mundo, pode ter se tornado uma nota histórica, mas o que acontecerá nas próximas décadas pode determinar como as pessoas comemoram "9,11" cem anos depois.(Text Reporter: Xu Jianmei)

O texto original foi publicado em "Reference News" e este artigo foi excluído.